sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Há um ano... era uma vez uma pelada...
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Encontrada nova espécie de baleia na Região dos Lagos
Alimenta-se de tudo o que bóia na superfície e que encontra em águas profundas, de preferência, com molho de camarão. Quando observada de perto com atenção pode-se notar em sua pele marcas de dobras adiposas abundantes em meio à flacidez. Na época de acasalamento, outra diferença: enquanto o macho da cachalote tradicional reúne várias fêmeas, este exemplar, quando consegue acasalar, é com apenas uma, e lamba as barbatanas!
(clique para ver ampliada)
CURTINHAS
Ao chegar ao aniversário de Ricardo, a Garça, Tonico, o geólogo boladão, veio perguntar a este editor porque a cobertura de seu churrasco de aniversário não foi registrada no Blog D'Aldeia. É fácil: o editor nem lembra como chegou em casa naquele dia, imagina se ele vai lembrar o que aconteceu no churrasco?
NOVA LINHA
Uma nova linha da Viação Aldeense é, no mínimo, indagável. Já está circulando um ônibus que faz o trajeto Campo Redondo - Búzios. Eu vi, é verdade. E o mais curioso, ele vai e volta abarrotado de gente. Será que o emergente bairro da aldeia já vai querer a emancipação?
O EGITO É LOGO ALI
O que era apenas especulação foi confirmado. Nosso amigo fariseu Dá Aghora vai passar seu carnaval 2008 no Egito. Isso mesmo, na terra de Cleópatra. Depois de São Pedro, Iriri, Garopaba, Cabo Frio, Búzios, Buenos Aires, o belo rapaz da aldeia vai pousar no país africano junto de sua Lady Diana, o cunhado Tavinho Grampoula e a irmã Bianca Cara de Carranca, além do amigo e sócio Chucky, o brinquedo assassino, e sua noiva. Dá Aghora poderá enfim conhecer a tumba fedorenta do faraó flatulento Tutankamon Amarela e ver aquele que tem inspirado suas últimas atuações nas peladas na aldeia. Rodrigo parecia uma múmia no último jogo.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
E Pingu decidiu a enquete...
Agradecemos a participação dos leitores, apesar de nem todos votarem. Dos 24 leitores cativos e passivos, apenas 19 clicaram nossa enquete – até Pingu, meu cachorro, que não lê nada mas adora as figuras, votou.
Portanto, é isso aí. Sem chororô, o polêmico e revelador Blog D’ Aldeia ressurge, e cheio de gás, ou melhor, nem tanto assim, que a Petrobras mandou racionar.
Logo abaixo você poderá reler a história campeã da primera enquete, a epopéia de Zé Fariseu Nato.
abraço,
O editor
Bye, bye, São Gonçalo
Um fariseu nato
Ao desconfiar que seria demitido em breve, o que se confirmou uma semana depois através de um funcionário que pediu para não ser identificado, Zé Ruela decidiu levar um gravador de som hi-tech mp3 para a empresa, e gravar sua breve e última conversa com o gerente. Inspirado nos filmes de 007, o ainda empregado Zé instalou o aparelhinho, muito bem camuflado entre seus queixo e gogó, e que se manteve invisível para quem o via de frente. Tudo pronto, foi só alfinetar e deixar que o chefe falasse aquilo que Zé nada mané queria. A redação do Diário da Aldeia não teve acesso ao conteúdo da gravação mas, ao ser contatado, Zé revelou que a qualidade da gravação está muito boa e não descarta a possibilidade de utilizá-la a seu favor, se preciso. A parte ruim da história é que, uma vez desempregado, Zé ficou sem seu laptop pornô e decidiu também se desfazer da sua dispendiosa parati. Era preciso passar aquele abacaxi pronto para apodrecer a qualquer momento. Uma viagem até o Rio de Janeiro era inevitável, por fim, para se vender o possante. E foi, mas pra que gastar mais um centavo que fosse com aquele carro se ainda havia também o seguro que a empresa pagaria até fevereiro? Pois bem, Zé levou o carro até um conhecido mecânico, pai de uma menina não menos conhecida, principalmente pelo belo burrão e pelas exibições dançantes ao lado de Daniel “sunga poída” nos trios do carnaval da Aldeia. O mecânico apagou o carro para que nem o seguro quando acionado desconfiasse da armação e ensinou ao menino Zé como ressuscitar o carango. Foi a última viagem da parati, ainda que rebocada, até Niterói. A intenção era cumprida pelo Zé mão-de-vaca, nem mais um tostão fora gasto com o carro, vendido imediatamente no dia seguinte. Obra de um autêntico fariseu.
Um histórico de situações premeditadas
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Opinião
É fato que este Blog utiliza uma forma irreverente, sarcástica e, até mesmo, maliciosa de lidar com as situações aqui descritas. Várias dessas passagens são meramente fictícias ou, em sua maioria, verídicas, porém, curiosas. A graça deste veículo está exatamante no trato caricato das situações e dos integrantes de um grupo de amigos aldeenses, que pouco se vêem, e adoraram poder contar com que esta nova forma de comunicação, que informa e diverte, em proporções parelhas. E que talvez não haviam percebido o quanto engraçados são alguns episódios vividos.
O material aqui publicado, desde a época do Diário, sempre foi muito elogiado. Causou um agradável burburinho e uma expectativa de cada um de vocês por cada nova matéria. Personagens nasceram, outros foram descobertos. Alguns ainda estão por vir.
Ainda como Diário, com o imediato retorno do público leitor, era notável uma vocação expansiva do material publicado. A transformação em um blog veio ao encontro dessa característica potencial e foi uma questão de tempo. Assim, novos textos poderiam ser incluídos de forma avulsa, a atualização seria mais frequente, tendo em vista que não haveria a necessidade de "fechar" cada edição. Além de tudo isso, a interatividade é muito mais evidente neste formato em blog, através de enquetes e comentários que podem ser preenchidos por vocês.
Mas...
Um blog traz maior exposição. Os episódios da galera citada aqui ganharam maior cobertura e maior impacto. Algumas histórias podem ser mal interpretadas por novos visitantes e curiosos que visitem o site e venham a conhecer alguns de nós. Será?
Conforme decisão do Conselho Diretor, O Blog D'Aldeia, após receber críticas neste sentido, decidiu retirar os posts até aqui. É importante ressaltar que o Blog D'Aldeia não tem por fim ridicularizar ou causar má reputação das pessoas neles citadas, tratando-se, sobretudo, de uma brincadeira direcionada a nós mesmos, como uma auto-sátira. A redação do blog preza pela integridade moral de cada um dos nossos personagens e a iniciativa de retirar os posts não se deu a fim de preservá-los, pois não acreditamos que o nosso conteúdo possa denegrir a imagem pessoal, mas como respeito à opinião de nossos leitores. Para resolver essa pendenga de forma democrática, a direção do Blog D'Aldeia formulou a enquete ao lado, e manterá este espaço em branco até que se obtenha um resultado favorável ou não à continuidade deste formato. Não interessa à direção deste informativo a insatisfação de qualquer um de vocês, que são os protagonistas de toda a nossa história até aqui.
Atenciosamente,
O Editor.
sábado, 20 de outubro de 2007
Persona da Vez: Mono Ho Tsi Kung
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Niver do Editor
Rá-Ti-Bum! Dá Aghora, Dá Aghora, Dá Aghora!
Para reunir seus amigos e família no primeiro e ensolarado domingo do mês de setembro, o belo Dá Aghora conseguiu uma casa emprestada, dentre as muitas promovidas em seus milionários leilões, no Cosme Velho, lugar de nome bem sugestivo para quem comemorava 27 anos, e organizou, com a ajuda da família, um grande churrasco. Muita gente compareceu, entre aldeenses de Niterói, do Rio, de Cabo Frio e até da saudosa São Pedro. Sob a batuta do grande churrascaminhoneiro Zezé Dá Aghora e seus exponenciais “heins”, aliado a um tempero que não deve em Nádia ao melhor churrasquinho gaúcho, a galera comeu e bebeu à beça, e ficou até o sol raiar ao pé do cristo. É claro que a festa também não teria sido Nádia sem a contribuição das mulheres da vida de Rodrigo, Lady Diana e Bianca Cara de Carranca, e do incansável Valerinho “Cusack”. Uma pena só a piscina não estar na melhores condições depois que o sol deu as caras, o que não impediu que Rodolfôfo, o homem-cloro, deixasse de dar o seu mergulho trajando uma micro-sunga que não permitiria qualquer fração de excitação sexual sem que o bilau ficasse à mostra. A piscina estava tão turva que o excesso de cloro reagia com as flatulências de Rodolfôfo e produzia borbulhas mal-cheirosas por toda a extensão da borda. Mas o maior destaque do churrasco ficou mesmo com a lingüiça de Zezé, vigorosamente disputada pelos presentes no churrasco e séria candidata a uma das sete maravilhas culinárias do mundo moderno.
Encontros inesperados
Quem esperava encontrar Maicom -pra que apelido? -, Caixa de Gordura, Bala Juquinha, Tavinho Grampola, os sobreviventes da gripe aviária Codorna e Garça, Tanque de Guerra, Presuntinho e Aline Zapp num mesmo churrasco? Esta reunião-fenômeno é muito rara e, segundo o mapa astrológico do Diário D´Aldeia, só acontecerá novamente num futuro casamento de Dá Aghora, ainda sem data. E, por falar em casório, quem vinha de um, ainda bêbados, era a dupla SuperLéo e Dudu Joanete, além de Juliana Doida e suas “doidetes”, que trouxeram na bagagem, além da ressaca, as histórias e as fotos da noite anterior. O churrasco só acabou quando os “Joselitos” de plantão, liderados por Diego Ralé e o próprio aniversariante, começaram a jogar todo mundo na piscina. Dudu fugiu até o último minuto, mas Rodrigo, que preparou uma verdadeira tropa de elite para cercar o joanete foragido, queria se deliciar vendo seu maior rival nos campos ter de voltar encharcado para casa. Para não ser agarrado pelos “caveiras”, Joanete preferiu mergulhar voluntariamente de cabeça, molhando todos que estavam em volta da piscina. Antes da acabar a farra, os sócios Dá Aghora e Caixa de Gordura ensaiaram um forró pé-de-serra molhado (foto) que, apesar da empolgação, atraiu poucos adeptos, espantados com tão esdrúxula cena.